A ideologia incutida na mente do jovem contemporânea, é baseada na filosofia socialista.
O que, por certo, não seria mal caso nossa cultura e desenvolvimento humano acompanhasse a unidade basilar do nascimento da própria filosofia (europeia).
Porém, a dicotômica flexibilização ideológica arrasta ao entendimento para o comunismo (Chinês e Rússo) com o socialismo dissociado do comum europeu (Inglês e Francês); abraçando um estudo que, passando por Karl Marx alcança a Foucault, redundando em defender uma revolução da classe operária, com o governo extirpado a classe burguesa (Marx) e, sexualidade, disciplina, poder, etc., fazerem parte de uma "natural loucura" (Foucault); o que indubitavelmente arremessa a cultura ao caos originário do lógico, fomentando idealismo populista e esquerdista, onde não há espaço para família, religião, obediência, etc..
Então, o programa socialista se torna um problema socialista.
Nossas estruturas educacionais sequer entende ela própria.
Para onde caminhar?